Vocacionados do Pai:

Vocacionados do Pai:
Somos Escolhidos!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Benfeitor(a) das Vocações!

    SEJA BENFEITOR(A)
 
AJUDE OS JOVENS VOCACIONADOS EM SUA FORMAÇÃO
        
  Estes jovens, chamados por Deus para colaborar com a missão salvadora da Igreja, precisam de suas orações e de sua ajuda material para que possam formar-se  adequadamente para viver sua missão. Deixe sua mensagem. Desde já asseguramos nossas orações e preces. 
Paz e Bem!
Fraternalmente, Equipe Vocacional - Promapa.

Quer ser um frade capuchinho?



                   Você é jovem. Tem inúmeras possibilidades de realização pela frente. Já refletiu sobre o que vai fazer com essa sua vida tão preciosa? Você pode dar um sentido muito maior a sua vida sendo um frade capuchinho.

Os frades capuchinhos fazem parte da grande família franciscana. Surgiram em 1528, na Itália central, com o propósito de retomar radicalmente o projeto vivido por Francisco de Assis: seguir Jesus Cristo e agir de acordo com os valores do Evangelho, vivendo como irmãos em fraternidade.

Os capuchinhos, pelo jeito simples de ser, identificam-se com o povo simples ao ponto de serem chamados universalmente de “frades do povo”. Portanto, são homens que, doando-se e entregando-se aos necessitados e esquecidos, procuram compreender e partilhar seu sofrimento, proclamando no dia-a-dia os valores do Reino de Deus.

O modo de vida dos frades capuchinhos quer ser uma vivência radical dos valores cristãos, pois a busca constante e diária é viver e agir sempre em sintonia com o Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.

Se você se identifica com esse projeto, procure entrar em contato conosco. Os frades poderão lhe oferecer, através do serviço de animação vocacional, maior oportunidade para amadurecer e discernir sua vocação.

Fraternalmente, Equipe Vocacional - PROMAPA.


Frei Haroldo Britto, OFMCap (Secretário Vocacional)

Frei Elias Lisboa, OFMCap. (Animador Vocacional - Regional São Luís -MA)


domingo, 3 de março de 2013

Evangelho do dia: (Lucas 13,1-9




 
Domingo, 3 de Março de 2013
3º Domingo da Quaresma


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

                  1 Naquele tempo, vieram algumas pessoas trazendo notícias a Jesus a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando seu sangue com o dos sacrifícios que ofereciam.
2 Jesus lhes respondeu: “Vós pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem sofrido tal coisa? 3 Eu vos digo que não. Mas se vós não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo.
4 E aqueles dezoito que morreram, quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que todos os outros moradores de Jerusalém? 5 Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, ireis morrer todos do mesmo modo”.
6 E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. 7 Então disse ao vinhateiro: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra?’
8 Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. 9 Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás’”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Homilia Dominical:   Arrependimento, uma resposta positiva a Cristo


                        Esses dois episódios, como sinais dos tempos, dizem que a morte pode vir de improviso. Assim também o juízo de Deus pode chegar quando menos esperarmos. Por isso, precisamos e devemos nos arrepender de todos os nossos pecados.
Neste Evangelho do 3º Domingo da Quaresma, Jesus deixa claro que não necessariamente há uma relação direta de causalidade entre culpa e sofrimento. Mas as desgraças públicas são, como sinais dos tempos, oportunidade para reflexão e penitência dos pecados. Jesus adverte que toda nação caminha para a ruína se não se converter ao Messias. Todos necessitamos de conversão contínua porque todos erramos. O mistério do sofrimento sem espírito de fé esmaga o homem.
                    Primeiro, arrepender-se é desviar do pecado, mudando de direção em relação à iniquidade.
O arrependimento é mais do que um aprimoramento pessoal, é mais do que uma maneira de se controlar a vida. É uma medida profunda, uma decisão de abandonar tudo o que é estranho a Deus. Essa medida contribui para uma transformação total, a que Jesus chama novo nascimento (João 3,3).
                     Arrepender-se não é simplesmente sentir remorso do pecado cometido. Uma pessoa pode sentir remorso de ter pecado devido às complicações que o pecado trouxe à sua vida, ou devido a uma consequência desvantajosa que tenha de sofrer pelo ato pecaminoso. Judas sentiu remorso por ter traído Jesus, mas não se arrependeu (Mateus 27,3). Pedro, que negou Cristo (Mateus 26,34.69-75), arrependeu-se; Judas sentiu apenas remorso. É possível sentir-se perturbado pelo fato de ter pecado, sem, contudo, arrepender-se.
                     O arrependimento não é simplesmente uma convicção do pecado. No dia de Pentecostes, Pedro expôs o pecado dos judeus que o ouviam. As palavras do apóstolo levaram convicção ao coração deles, a ponto de clamarem: “Que faremos?” (Atos 2,37). Pedro, porém, não considerou essa convicção como arrependimento; pois ao responder à indagação deles, disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2,38).
                    O arrependimento não é simplesmente uma tristeza divina. A tristeza divina por causa dos pecados precede e produz o arrependimento, segundo o apóstolo Paulo: Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza segundo o mundo produz morte (2 Coríntios 7,10).
                   O arrependimento não deve ser tampouco definido como uma mudança de vida. Ele produz, sim, uma mudança de vida. Se o arrependimento não resultar numa vida transformada, então não houve de fato arrependimento genuíno; mas a mudança de vida não é o arrependimento propriamente dito. João Batista advertia o povo que o seguia: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mateus 3,8). O arrependimento real precede os frutos de arrependimento, a saber uma vida mudada.
                   Arrependimento tem a ver com mudança resoluta da vontade própria em relação ao pecado. Envolve o intelecto, as emoções e a consciência. Essa mudança de atitude em relação ao pecado torna-se tão nítida na personalidade humana, que capacita o crente a desistir de um modo de vida. No batismo, uma pessoa é imersa para morrer espiritualmente para o pecado, crucificando seu “velho eu”, de modo que o corpo do pecado seja destruído (Romanos 6,6).
                   Em segundo lugar, arrepender-se é voltar-se para Cristo. Não é apenas uma reação negativa ao mal; é também uma resposta positiva a Cristo.
                  O arrependimento consiste em abandonar o pecado e voltar-se para Cristo para ter vida. Jesus não convidou ninguém para tirar “férias religiosas”, ou dar uma breve trégua na iniquidade.
                  Ele pediu comprometimento total, descrito como um nascimento da água e do Espírito, um nascimento do alto (João 3,5). Essa transformação é tão radical e duradoura que Paulo a comparou com uma circuncisão espiritual, uma remoção completa do corpo da carne por obra de Deus: Nele, também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo (Colossenses 2,11).
                O arrependimento envolve um compromisso constante. Ao respondermos a Deus, devemos fazer morrer as obras do corpo. Daí para frente, uma tarefa que temos como cristãos é não deixar virem à tona essas obras.
                 Paulo disse: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e avareza, que é idolatria” (Colossenses 3,5).
                É preciso viver no mundo sem ser dele, e nele viver conforme o Espírito de Deus. O juízo de Deus sobre nós pode dar-se quando menos esperamos e, por isso, devemos viver de tal modo que não sejamos surpreendidos. O cristão está em contínua vigilância pela caridade e pela prática da misericórdia.
                Pai, que a minha vida seja uma contínua busca de comunhão contigo, por meio de um arrependimento sincero e de minha conversão urgente a Ti. Amém.

Padre Bantu Mendonça - CN


sábado, 2 de março de 2013

QUEM SOMOS: FRADES MENORES CAPUCHINHOS.






“E depois que o Senhor me deu irmãos, ninguém me mostrou o que eu devia fazer, mas o próprio Altíssimo me revelou que eu devia viver segundo a forma do santo Evangelho” (Testamento de São Francisco de Assis, 14).

Somos irmãos, vivemos em fraternidade, oramos individualmente e em comum, partilhamos juntos refeições e tempo, ajudando-nos mutuamente a crescer, como em uma família. Nossas comunidades, que se chamam fraternidades, são lugares de alegria e de hospitalidade.

Somos uma fraternidade evangélica, Jesus de Nazaré é nosso guia para levarmos uma vida simples e humilde no meio do povo. A vida de Cristo, a Sagrada Escritura, São Francisco e os seus escritos constituem a nossa inspiração.


Por Jesus fomos enviados a pregar, antes de tudo com o exemplo de vida, depois de muitas maneiras práticas: oração e contemplação, trabalho pastoral, serviços sociais, ministérios de assistência, atividades missionárias, publicações e informação, etc.


POSTULANTES CAPUCHINHOS


OS POSTULANTES  DA PROVÍNCIA CAPUCHINHA NOSSA SENHORA DO CARMO, MA, PA E AP - PROMAPA -  E DA VICE-PROVÍNCIA DO AMAZONAS/AM -VIPROCAR-    FORAM ADMITIDOS NA SEMANA PASSADA PELO DEFINIDOR GERAL FREI SÉRGIO DALMORO EM MANAUS/AM. OS MESMOS ESTÃO PARTICIPANDO DE UM CURSO SOBRE A REALIDADE AMAZÔNICA, APÓS O CURSO SEGUIRÃO PARA A CASA DE FORMAÇÃO (Postulantado)  EM BENJANIN CONSTANT - AM.






                                                           Postulantes no Curso




Promapa.org.br

A PRESSA







Um jovem e bem sucedido executivo dirigia pela vizinhança, correndo demais em seu novo carro. Observando as crianças se lançando entre os carros estacionados, achou ter visto algo.

Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente, um tijolo espatifou-se na porta lateral de seu carro. Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro, pegou violentamente uma criança empurrando-a contra a parede e gritou:

- “Por que você fez isso… que besteira pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro! Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro, seu moleque… Por que você fez isso?”

– “Por favor, senhor, me desculpe. Eu não sabia mais o que fazer! Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.”

Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.

- “É o meu irmão. Ele desceu sem freio, caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo”.

Soluçando o menino perguntou ao executivo:

- “O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim”.

Movido internamente muito além das palavras, o executivo colocou o jovenzinho em sua cadeira de rodas. Tirou o lenço, limpou-lhe as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.

- “Obrigado e que Deus possa abençoá-lo, disse a grata criança”.

O homem então viu o menino se distanciar, empurrando o irmão em direção a sua casa. Foi um longo caminho de volta para o carro… um longo e lento caminho de volta. Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou-a amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, de modo que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter sua atenção.

Às vezes somos assim: andamos rápido e não percebemos que Deus sussurra e fala aos nossos corações. Algumas vezes, quando não paramos para ouvir, Ele tem que jogar um tijolo em nós. Na velocidade do mundo moderno, não temos tempo para ouvir nem curtir aquilo que nos cerca, nem vemos o que estamos deixando para trás, a beleza que Deus colocou em nosso caminho. Às vezes, uma tijolada nos faz muito bem; faz-nos refletir de que maneira estamos vivenciando os dons que Ele nos confiou.

Podemos ainda ter tanta pressa que não paramos para ouvir sua voz que nos chama:


VEM E SEGUE-ME!


Neste exato momento, Deus pode estar lhe dando uma tijolada…






Fonte: Canção Nova.

VOCAÇÃO EXIGE DECISÃO!








Você já ouviu, alguma vez, falar de Livre-arbítrio? Livre-arbítrio quer dizer livre escolha, livre opção. Em todas as situações da vida, sempre temos duas possibilidades para escolher. E a cada momento a vida nos exige decisão.

Sempre temos que optar entre uma ou outra atitude. Desde que abrimos os olhos, pela manhã, estamos optando entre uma atitude ou outra. Ao ouvir o despertador podemos escolher entre abrir a boca para lamentar por não ser nosso dia de folga ou para agradecer a Deus por mais um dia de oportunidades.

Ao encontrarmos o nosso familiar que acaba de se levantar, podemos escolher entre resmungar qualquer coisa, ficar calado, ou desejar, do fundo da alma, um bom dia.

Quando chegamos ao local de trabalho ou estudo, podemos optar entre ficar de bem com todos ou buscar o isolamento, ou, ainda, contaminar o ambiente com mau humor.

Quando alguém o ofende, você pode escolher entre revidar, calar-se ou oferecer o tratamento oposto. A decisão é sempre sua. O que vale ressaltar é que todas as ações terão uma reação correspondente, como consequência. E essa reação é de nossa total responsabilidade.

E isso deve ser ensinado aos filhos desde cedo. Caso a criança escolha agredir seu colega e leve uns arranhões, deverá saber que isso é resultado da sua ação e, por conseguinte, de sua inteira responsabilidade.

Tudo na vida está sujeito a Lei de Causa e Efeito, para uma ação positiva, um efeito positivo, para um ação infeliz, o resultado correspondente. Se você chega no trabalho bem humorado, alegre, radiante, e encontra seu colega de mau humor, você pode decidir entre sintonizar na faixa dele ou fazer com que ele sintonize na sua. Você tem ainda outra possibilidade e escolha: ficar na sua. Todavia, da sua escolha dependerá o resto do dia. E os resultados lhe pertencem.

A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória. Pois bem, nós estamos semeando e colhendo o tempo todo. Se semeamos sementes de flores, colhemos flores, se plantarmos espinheiros, colheremos espinhos.

Não há outra saída. Mas o que importa, mesmo, é saber que a opção é nossa. Somos livres para escolher, antes de semear. Aí é que está a justiça Divina. Mesmo as semeaduras que demoram bastante tempo para germinar, um dia darão seus frutos. Mesmo os atos de renúncia, de tolerância, de benevolência, que tantas vezes parecem não dar resultados, um dia florescerão e darão bons frutos e perfume. É só deixar nas mãos do jardineiro Divino, a quem chamamos Deus.

Pedimos ao bom Deus, a ação do Espírito Santo em nossa vida, para que possamos agir sempre buscando aos bens do Alto. Que possamos tomar posse do "discernimento vocacional" na nossa vida!

                                                                     Fraternalmente,

Frei Elias Lisboa, OFMCap.



(Frade Capuchinho, estudante de Filosofia, Animador Vocacional - Regional São Luís - Fraternidade do Coroadinho - São Luís-MA)